sexta-feira, 27 de novembro de 2009

2012 - O filme.



A cultura Maia afirma que a terra, como a gente conhece, terá um fim no ano de 2012. A teoria revela que o fim da terra começa com o alinhamento planetário e uma inversão dos pólos da Terra após um grande tsunami. Após isto o caos se instala e o planeta terra começa a se tornar inabitável.
Finalmente conseguimos os ingressos!!!
São quase 3 horas de projeção e de catástrofes, um remake dos filmes de Nicolas Cage, James Bond, Indiana Jones, Brendan Frazer...
Já estava me sentindo mal dentro do cinema.
Vá conferir! Mas não espere uma história bem elaborada.
Aproveite a overdose de efeitos especiais e mais nada.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Parem de falar mal da rotina - Elisa Lucinda

Parem de falar mal da rotina
parem com essa sina anunciada
de que tudo vai mal porque se repete.
Mentira. Bi-mentira:
não vai mal porque repete.
Parece, mas não repete
não pode repetir
É impossível!
O ser é outro
o dia é outro
a hora é outra
e ninguém é tão exato.
Nem filme.
Pensando firme
nunca ouvi ninguém falar mal de determinadas rotinas:
chuva dia azul crepúsculo primavera lua cheia céu estrelado barulho do mar
O que que há?
Parem de falar mal da rotina
beijo na boca
mão nos peitinhos
água na sede
flor no jardim
colo de mãe
namoro
vaidades de banho e batom
vaidades de terno e gravata
vaidades de jeans e camiseta
pecados paixões punhetas
livros cinemas gavetas
são nossos óbvios de estimação
e ninguém pra eles fala não
abraço pau buceta inverno
carinho sal caneta e quero
são nossas repetições sublimes
e não oprime o que é belo
e não oprime o que aquela hora chama de bom
na nossa peça
na trama
na nossa ordem dramática
nosso tempo então é quando
nossa circunstância é nossa conjugação
Então vamos à lição:
gente-sujeito
vida-predicado
eis a minha oração.
Subordinadas aditivas ou adversativas
aproximem-se!
é verão
é tesão!

O enredo
a gente sempre todo dia tece
o destino aí acontece:
o bem e o mal
tudo depende de mim
sujeito determinado da oração principal.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O Garoto no Convés - Boyne, John



Em abril de 1789, semanas após concluir no Taiti uma curiosa missão com fins botânicos - coletar mudas de fruta-pão para alimentar os escravos nas colônias inglesas -, o navio de guerra britânico HMS Bounty foi palco de uma revolta de parte da tripulação contra o capitão William Bligh, que acabou deixado à própria sorte em um bote em alto-mar junto com os marinheiros ainda fiéis a seu comando. Sem provisões e instrumentos de navegação adequados, o grupo enfrentou 48 dias de duras provações até alcançar a costa do Timor. O episódio inspirou numerosos livros e filmes.
Neste livro, a história da expedição é narrada do ponto de vista de John Jacob Turnstile, um garoto de Porstmouth, sul da Inglaterra, que sofre abusos de toda sorte, inclusive sexuais, no orfanato e pratica pequenos furtos nas ruas da cidade. Detido pela polícia após roubar um relógio, é salvo pela própria vítima do roubo quando esta lhe faz uma proposta: em vez de ficar encarcerado, embarcaria no HMS Bounty para passar pelo menos dezoito meses como criado particular do respeitado capitão Bligh. Turnstile aceita a barganha, planejando fugir na primeira oportunidade. Mas a rígida disciplina da vida no mar e uma relação cada vez mais leal com o capitão transformarão sua vida para sempre. É pela voz desse adolescente insolente e sagaz, mas ao mesmo tempo frágil e ingênuo, que o leitor acompanhará uma viagem repleta de intrigas, tempestades instransponíveis, cenários exóticos e lições de lealdade, paixão e sobrevivência.
O autor acrescenta novos dados e interpretações a uma história até hoje misteriosa. Sugere, por exemplo, que a receptividade sexual das nativas do Taiti pode estar na origem da insatisfação que resultou no motim. Seduzidos - ou, no caso de Turnstile, iniciados - por elas, os marujos teriam considerado intolerável a idéia de retornar para casa, o que os colocou em linha de colisão com o capitão.
Numa prosa instigante e bem-humorada, que torna esse um romance difícil de largar, John Boyne confirma as qualidades que fizeram de O menino do pijama listrado um sucesso no mundo inteiro.

sábado, 21 de novembro de 2009

Cartões de Kirigami ou Origami Arquitetônico



kirigami?

É uma técnica mista em que além de utilizar a dobradura no papel – origami, utiliza-se cortes – kiri. O kirigami normalmente é feito com base em um papel de gramatura maior onde, ao introduzirmos alguns cortes, podemos dobrá-lo para formar as figuras desejadas. É uma técnica cuja simplicidade chega a impressionar dado os resultados que são possíveis de se obter.


Espirais By Tomoko Fuse








sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Consciência Negra

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Sexta -Feira 13 Segundo a Tradição Cristã

O medo da sexta-feira 13 resulta de dois medos separados, o medo do número 13 e o medo das sextas-feiras. Ambos têm origem na cultura ocidental, particularmente na teologia cristã.
O treze é importante para os cristãos porque é o número total das pessoas que estavam presentes na Santa Ceia (Jesus e seus 12 apóstolos). Judas, o apóstolo que traiu Jesus, foi o 13º a chegar na festa.

(Pintura de Leonardo da Vinci)

Os cristãos ficam com um pé atrás em relação às sextas-feiras porque Jesus foi crucificado em uma sexta. Além disso, alguns teólogos dizem que Adão e Eva comeram o fruto proibido em uma sexta-feira e que o Dilúvio também começou em uma sexta-feira. No passado, muitos cristãos jamais começariam um projeto ou uma viagem em uma sexta-feira, com medo de dar tudo errado desde o início.
Marinheiros são bem supersticiosos com relação a isso. Eles normalmente se recusam a ir pro mar em uma sexta-feira. Existe uma lenda que diz que, no século XIX, a Marinha Britânica encarregou um navio chamado de H.M.S. Friday (Navio de Sua Majestade Sexta-feira) com o intuito de acabar com a superstição. A marinha escolheu a tripulação em um sexta-feira, lançou o navio em uma sexta-feira e até escolheu um homem chamado James Friday (James sexta-feira) para ser o capitão. Em seguida, em uma manhã de sexta-feira, o navio saiu em sua viagem de estréia... e desapareceu para sempre.
Alguns historiadores dizem que a desconfiança dos cristãos com relação às sextas-feiras está, na verdade, ligada à antiga opressão da Igreja Católica a religiões e mulheres pagãs. No calendário romano, a sexta-feira era dedicada a Vênus, a deusa do amor. Quando os escandinavos adaptaram o calendário, deram o nome à sexta-feira (Friday) em homenagem a Frigg, ou Freya, deusa escandinava ligada ao amor e ao sexo. Estas duas fortes personalidades femininas já representaram uma ameaça ao cristianismo dominado por homens, teoricamente, e a igreja cristã difamou o dia que tinha o nome em homenagem a elas.
Isso também deve ter influenciado no medo do número 13. Dizia-se que Frigg sempre participava de encontros de bruxas, normalmente um grupo de 12, completando 13 participantes. Esta idéia pode ter sido criada pela própria Igreja Católica, mas é impossível checar as origens exatas da maioria dos fatos folclóricos. Uma lenda cristã parecida diz que 13 é mal visto porque significa o encontro de 12 bruxas com o diabo.
O número 13 também pode ter sido considerado pagão porque existem 13 meses no calendário lunar pagão. O calendário lunar também corresponde ao ciclo menstrual humano, conectando o número à feminilidade.


Fonte de pesquisa: http://pessoas.hsw.uol.com.br/sexta-feira-13.htm

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

PANDORA - Anne Rice



Comecei a desvendar a história de Lydia...
Neste conto das Crônicas Vampirescas conhecemos Lydia, uma jovem que vive na antiga Roma e descreve o apogeu e declínio do Império Romano. Levada às pressas para Constantinopla, a jovem assume outro nome: Pandora. Em sua trajetória conhecemos Flavius e Marius. Pandora uma mortal de forte opinião, inteligente, persuasiva e sexy é levada à imortalidade com todos os seus atributos.
Este livro é magnífico, junta vampirísmo e história.Muitas informações sobre o cotidiano no império Romano e mitologia egípcia.A história é muito inteligente, mágica e envolvente!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Show de terça-feira



O convidado do projeto "Cultura para todos" dessa semana foi
Guilherme Arantes.
Um programa bem intimista.



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Origem do Amigo Oculto ou Amigo Secreto



Segundo informações do site "wikipédia", acredita-se que a brincadeira tenha origem nos povos nórdicos. Porém, é também uma brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos.
A brincadeira se popularizou no ano de 1929, em plena depressão onde não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que todos pudessem sair com presentes.

Vou lhe dar algumas dicas para que vcs descubram meu amigo oculto/secreto:
Ele/ela é loiro, de pele morena, alto,magro de estatura baixa,
seus cabelos são encaracolados e lisos, meio crespos,

olhos metade claros, metade escuros,

Não posso falar mais,
se não vocês vão descobrir.
Ah! O seu presente fica por conta de sua imaginação.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Aos amigos de perto e aos de longe também.



Amigo

(Lena Gino)

Tem coisas que a gente só sente quando tem um amigo:
Uma saudade danada quando ele está longe...
Um orgulho enorme quando ele faz sucesso...
Uma tristeza sem fim quando ele sofre...
Uma confiança cega quando ele está por perto...
Uma alegria imensa quando ele telefona...
Um ciúme besta quando ele está amando...
Um aconchego gostoso quando ele abraça...
Uma certeza infinita quando ele concorda...
Uma raiva passageira quando ele erra...
E se machuca.

Cultivar amigos é preservar a vida.
É abrir espaço pra compreensão.
É se descobrir generoso.
É jamais se sentir sozinho.

Se você tem alguém que chora junto...
Que pega na mão na hora do medo...
Que fala a verdade que dói...
E que perdoa quando é ofendido...
Então você tem um amigo.
Eu espero que você tenha um cofre bem seguro aí, no seu coração...
Porque amigo é coisa preciosa, que a gente ganha num segundo...
Mas leva uma vida inteira pra guardar.


Texto retirado do site:www.maisvoce.com.br

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O símbolo Perdido

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus conhecimentos de simbologia e sua habilidade para solucionar problemas. Em 'O Símbolo Perdido', o professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana - o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.

Fonte de pesquisa: Livraria Cultura.
Data do lançamento: Dia 24 de novembro de 2009

domingo, 1 de novembro de 2009

Dia de Los Muertos

No calendário mundial 2 de novembro é o dia dos finados, um dia triste de lamentação. No México a coisa tem uma visão inversa, propondo uma imensa celebração com os ancestrais – algo bem diferente das comemorações tradicionais.

Os mexicanos acreditam que essa é uma maneira dos vivos se relacionarem com os mortos. A perspectiva é de origem e destino, lugar de descanso e de reencontros. Trata-se de uma mistura muito louca de respeito, alegria, fascinação e intimidade. Dessa forma, os mexicanos acabam aprendendo em vida a conviver e sobreviver ao medo da morte.

Desde cedo as crianças se acotovelam para comer as caveirinhas feitas de açúcar e todo tipo de guloseimas servido em um banquete para os vivos e para os mortos. Assim, acostumam-se ao contato com uma morte brincalhona e companheira, personificada nos bonecos-caveiras.

O fato é que as pessoas não se lamentam, ao contrário, tratando de fazer altares caprichados com oferendas para os espíritos e comemorar a vida com muita música, tequila e comida típica.

Esses altares normalmente possuem um jarro de água (para saciar a sede dos mortos), velas, incensos, comidas, flores e papel picado. Além disso, são incrementados com os objetos que eram de preferência do morto: cigarros, bebidas, roupas ou brinquedos, doces e comidas.

Os cemitérios também fazem parte da celebração, reunindo parentes, amigos, vendedores ambulantes, músicos, artistas teatrais; os túmulos repletos de flores, adornos, comidas e bebidas. Como parte integrante desse todo multicolorido, as pessoas vestem-se de uma maneira alegre e festiva com suas melhores roupas para receber seus mortos.

No final da festa (dia 02 de novembro), tudo é partilhado entre os parentes, amigos e vizinhos. Essa partilha é conhecida pela expressão “dar la calavera” e cada um volta a ocupar o seu lugar: mortos e vivos regressam aos seus espaços, felizes por se sentirem lembrados e por terem compartilhado suas histórias e seus sonhos.