quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Poema de minha amiga Josiane Meiry


Pequenas coisas em você


Os pássaros sobrevoam
O teto do meu quarto
Acima de minha cabeça

Aí me lembro de você
Não que você mereça!

Eu brinco, estou brincando!
Adoro o vento que balança os pássaros
Que continuam voando

Assim como adoro seu sorriso
E as dobras que você faz no papel
E a criação dos pássaros
Que não voam no céu
Mas no teto do meu quarto
.

Estrela vazada





Electras






Essa kusudama é muito classuda!!!
Reparem que ainda está com os clips, não deu tempo de colar, fiquei ansioso em postar.


Mais um prêmio!!!
Esse prêmio recebi do meu "anjo origamico". Vivían.
E chegou em uma data muito especial, justo no dia de minha formatura.
Viví, você é especial em minha caminhada origamica.
Fiquei muito orgulhoso.
Beijos.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Minha formatura





Viver é algo que vai além do tempo... Consiste em cultivar sonhos e esperanças, acreditando sempre na força do trabalho, das ações e na determinação que empenhamos para realizar o que desejamos. Procuro comemorar a vida e tudo que nela existe e, principalmente, comemorar o dia de hoje com muita alegria. Que possamos trilhar um caminho de sucesso e realizações! Viva nossa formatura!!!!

domingo, 25 de janeiro de 2009

ELECTRA ( a deusa imponente e vingativa)





























Final de semana... sombra e água fresca? Que nada. Ralei muito pra tentar montar a kusudama que pelo nome podemos perceber sua força. ELECTRA, como a deusa grega. Imponente, poderosa e vingativa. Mas no final é gratificante ver a força e a imponência de Electra sobre minha mesa.

Ps: Preciso fazer um pequeno agradecimento a minha querida amiga "Karina". Que ficou comigo até as duas da manhã me explicando pacientemente a montagem das peças.
Kary, essa é pra vc.
Beijos

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Aos eternos amigos de faculdade.

Galera,

Quando amamos e acreditamos do fundo de nossa alma, em algo, nos sentimos mais fortes que o mundo,e somos tomados de uma serenidade que vem da certeza de que nada poderá vencer a nossa fé.

Esta força estranha faz com que sempre tomemos a decisão certa, na hora exata e, quando atingimos nossos objetivos ficamos surpresos com nossa própria capacidade.


(Paulo Coelho)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Salve São Sebastião!!!

Glorioso mártir São Sebastião, soldado de Cristo e exemplo de cristão.
Hoje nós viemos pedir vossa intercessão junto ao trono do Senhor Jesus, nosso Salvador, por quem destes a vida.
Vós que vivestes a fé e perseverastes até o fim, pedi a Jesus por nós para que nós sejamos testemunhas do amor de Deus.
Vós que esperastes com firmeza nas palavras de Jesus, pedi a Ele por nós para que aumente nossa esperança na ressurreição.
Vós que vivestes a caridade para com os irmãos, pedi a Jesus para que aumente nosso amor para com todos.
Enfim, glorioso mártir São Sebastião, protegei-nos contra a peste, a fome e a guerra; defendei nossas plantações e nossos rebanhos que são dons de Deus para o nosso bem, para o bem de todos. E defendei-nos do pecado que é o maior mal, causador de todos os outros. Que assim seja!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

É simplesmente inesquecível escutar Eliza Lucinda!!!

Chupetas, Punhetas, Guitarras

Choram meus filhos pela casa
Fraldas colos fanfarras
Meus filhos choram querendo
Talvez meu peito
Ou talvez o mesmo único leito
Que reservei para mim
Assim aprendi a doar com o pranto deles
Na marra aprendi a dar o mundo a quem do mundo é
A quem ao mundo pertence e de quem sou mera babá

Um dia serei irremediavelmente defasada, demodê
Meus filhos berram meu nome função
Querendo pão, ternura, verdade
E ainda possibilidade de ilusão
Meus filhos cometem travessuras sábias
No tapa bumerangue da malcriação
Eu que por eles explodi boceta afora afeto a dentro
Ingiro sozinha o ouro excremento desta generosidade

Aprendo que não valho nada em mim
Que criar pessoa é criar futuro
Não há portanto recompensa, indenização,
Mesquinhas voltas, efêmeros trocos.
Choram pela casa e eu ouço sem ouvidos
Porque meus sentidos vivem agora sob a égide da alma

Chupetas punhetas guitarras
Meus filhos babam conhecimentos
Da nova era no chão de minha casa
Essa deve ser minha felicidade
Aprendo a dar meu eu,
Aquilo que não tem cópia
Tampouco similar

E o tempo, esse cuidadoso alfaiate, não me conta nada
Assíduo guardador dos nossos melhores segredos
Sabe o enredo da estória
Vai soprando tudo aos poucos e muito aos pouquinhos
Faz lembrar que meu pai também foi pequenininho
Que só por ele ter podido ser meu ontem
Só por ele ter fodido com desesperado desejo minha mãe
Um dia existi

Choram meus filhos pela nasa onde passeamos
Planetas e reveses
Eu escuto seus computadores e limpo suas fezes
Faço compressas pra febre,
Afirmo que quero morrer antes deles
Assino documento onde aceito de bom grado
Lhes ter sido a mala o malote a estrela guia
Um dia eles amarão com a mesma grandeza que eu
Uma pessoa que não pode ser eu
Serão seus filhos suas mulheres seus homens

Eu serei aquela que receberá sua escassa visita
Não serei a preferida
Serei a quem se agradece displicente
Pelo adianto, pela carona
De poderem ter sido humanidade
Choram meus filhos pela casa
E eu sou a recessiva bússola
A cegonha a garça
Com um único presente na mão:

Saber que o amor só é amor quando é troca
E a troca só tem graça quando é de graça.


Elisa Lucinda















Estrela, Estrela (Gal Costa)

Composição: Vitor Ramil

Estrela, estrela
Como ser assim?
Tão só, tão só
E nunca sofrer.

Brilhar, brilhar
Quase sem querer
Deixar, deixar
Ser o que se vê.

É bom saber que es parte de mim
Assim como es parte das manhas.

Eu canto, eu canto
Por poder te ver
No céu, no céu
Como um balão

Eu canto e sei que também me vês
Aqui, aqui com essa canção.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Espirais by Tomoko Fuse.


Reaproveitamento de materiais
















Vamos reciclar

Descubra se você está fazendo a sua parte para despejar cada vez menos lixo na natureza

sábado, 17 de janeiro de 2009


Mais um grande presente de minha amiga origamica Vivian.
O orkut tem me proporcionado pessoas incríveis, e a Viví é uma dessas pessoas incríveis.
Adoro vc!!!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Salve nosso planeta


Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
o homem vai entender que dinheiro não se come.

Greenpeace

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Borboletas os encantos que voam, montinhos de sabedoria movidos a vento






























Trechos da música:Butterfly de Mariah Carey.


Quando você ama alguém tão profundamente
Eles se tornam parte de sua vida
E é fácil sucumbir a medos opressivos internos
Cegamente eu imaginei
Que poderia te manter dentro de um vidro
Agora eu entendi que para ter você
Eu preciso abrir minhas mãos
E ver você subir

Abra suas asas e prepare-se para voar
Porque você se tornou uma borboleta
Oh, voe livremente rumo ao sol
Abra suas asas e voe
Borboleta
Assim tremule pelo céu
Borboleta
Abra suas asas e voe
Borboleta.







Resultado de uma visita ao horto florestal.
As formas das folhas me chamaram a atenção sejam elas:
palmadas, oblongas, lanceoladas, lineares, elípiticas, dentadas, assimétricas...parece que Deus em sua infinita sabedoria bolou vários diagramas para elas. Taí, Deus era um exímio origamista.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009



Viví, fotos de sua latinha, ela já está a caminho de sua casa...
espero que goste, foi feita com carinho.
Beijos.

Sonobes Multicoloridos






segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Os tsurus


O tsuru no Japão designa uma ave, chamada de grou.
Ele representa um símbolo de felicidade.
A ave pernalta normalmente freqüenta as lagoas ao norte de Hokkaido, no Japão.

O Tsuru é um dos mais conhecidos símbolos da paz, segundo uma antiga tradição o costume de dobrar mil garças em origami é um ato de esperança. Daí surgiu o habito de fazer correntes de Tsurus para realizar desejos ou a recuperação de um doente, a felicidade no casamento, a entrada para a universidade, a conquista de um emprego. A primeira referência sobre essa tradição foi encontrada no livro Senbazuru Orikata (Dobrando mil garças), de Ro Ko Na, publicado em 1797.
Sua forma básica serve de base para outras figuras de papel, desde animais até plantas. Antigamente costumava-se pendurar os Tsurus de papel, no teto, para distrair as crianças, especialmente os bebês. Eram oferecidos também nos templos e altares, juntamente com pedidos de proteção.
Acredita-se que originalmente as dobraduras tinham apenas a função decorativa, e só mais tarde foram associadas às orações. Nos monumentos a paz em Hiroshima, onde caiu a bomba atômica há vários conjuntos de 1.000 Grous, vindos de todas as partes do mundo, feitos por alunos de escolas, associações, enfim por um grupo de pessoas que se uniram para pedir a paz. Para a confecção destas mil aves é preciso união, esforço e fé de muitas pessoas formando-se assim uma corrente de pensamentos positivos.
A dobradura do Tsuru é bastante fácil de fazer, se orientada por uma pessoa que conheça a técnica das dobraduras.Os pássaros prontos podem ser amarrados com barbante, formando uma corrente para ser enviada a lugares que necessitam de Paz.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Este é o meu preferido

















O monumento acima é representado pela figura de uma mulher nua em meio a várias engrenagens, que desempenham as transformações trazidas pela Revolução Industrial a pequena Vila de Santo Antônio, elevando assim o povoado ao posto de maior usina de aço do país.



sábado, 10 de janeiro de 2009

















Gosto muito dessa latinha, tenho um xodó muito grande por ela.
E só foi concebida graças ao papel que minha amiga origamica Viví, mandou de Sampa.
Viví, te adoro!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Ano Novo com muitos fogos de artifício ???

"A LENDA DE NIAN"

Há uma velha lenda sobre “Nian”, que significa 'Ano' ou 'Ano Novo ', que explica a origem do Ano Novo chinês (ou Festival da Primavera como é chamado e celebrado na China).

Diz a lenda: Há muito tempo as pessoas de uma aldeia chinesa foram aterrorizadas por um monstro chamado "Nian". O Nian vinha à aldeia, uma vez por ano no início da Primavera para exigir um sacrifício humano, uma criança para ele comer. Ano após ano ele voltava, e ano após ano, as pessoas entregavam as suas crianças para serem devoradas pelo monstro.

Um certo dia, eles decidiram que deixariam de apresentar a sua terrível oferenda. Eles haviam descoberto que Nian era na realidade muito covarde, e tinha medo de ruídos altos e cores vivas. Então, eles compraram muito papel vermelho para decorar as portas de suas casas, escreveram nesses papeis palavras desejando sorte e prosperidade. Em seguida, cobriram os papeis com panos negros e com muitos fogos de artifícios ficaram esperando Nian aparecer na noite de Réveillon.

À meia-noite, Nian novamente voltou à aldeia, para a sua habitual procura por uma criança para comer. De repente alguns dos aldeões correram em sua direção, tocando gongos, tambores e címbalos, enquanto outros retiravam os panos negros descobrindo os papeis vermelhos sobre as portas das casas. Então, os homens soltaram os fogos de artifício, fazendo um barulho ensurdecedor. O Nian, aterrorizado e perplexo pelas cores e ruídos, desviou-se da aldeia e fugiu, deixando-os em paz, por mais um ano, pelo menos. Então, eles celebraram com uma grande festa para a qual toda a aldeia foi convidada. Desde então, para evitar que Nian retorne para reclamar outra vítima, todos os anos, os chineses de todas as aldeias na China, celebram o Ano Novo com muitos fogos de artifício e alegorias feitas com papel colorido onde predomina o vermelho ....

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Série mandalas







MANDALAS

Não se sabe ao certo quem a criou. “Sua origem se perde no tempo, mas é certo que muitos povos primitivos já a utilizavam em seus rituais”.

A palavra mandala deriva do sânscrito e quer dizer “círculo”. Trata-se de uma representação geométrica do Universo, um rico diagrama composto de círculos, quadrados e triângulos em torno de um ponto central que representa o início de tudo. Seu uso como instrumento de meditação, para despertar graus elevados de consciência, tornou-a difundida no Ocidente. “Além de fazer bem aos olhos, ela tem a propriedade de conduzir nosso olhar sempre de volta para o centro. Por analogia, possui o poder de fazer com que nos voltemos para o nosso ser interior”, afirma. Carl Jung descobriu que desenhar, pintar e sonhar com mandalas é parte natural do processo de autoconhecimento e individuação.

Ainda hoje, os monges budistas do Tibete cultivam a tradição de fazer grandes mandalas com milhões de grãos de areia colorida, um paciente e delicado trabalho que pode estender-se por meses. “Depois de finalizada, os monges a destroem. E a mandala, que era feita com objetos da terra, à terra retorna”. Sua destruição simboliza o desapego com as coisas terrenas, a impermanência da vida.