segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Esculturas feitas com livros










Livros, como não adorá-los?
Como costumo dizer sou apaixonado por eles, não consigo me ver sem um deles nas horas de lazer. E parece que os artistas acima também são apaixonados por eles, tanto que criaram essas maravilhas usando os livros como matéria prima.

Vejam que belas esculturas!








domingo, 28 de novembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

The small cactus garden


A semana passada foi bem criativa em matéria de invenções.
Em uma visita a floricultura encontrei o vaso próprio para bonsai e os pequenos cactos.
Assim pude criar meu pequeno jardim de cactus.


Cartões de Kirigami






sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Reformando o mobile do Edson.




Amigão, ai está o resultado da reciclagem que fui obrigado fazer em seu mobile.
Como já havia comentado contigo, os pedreiros responsáveis pela reforma de minha casa fizeram o favor em destruí-lo. Os pequenos tsurus ficaram deformados com tanta massa.
Então aproveitei as peças de bambu e fiz este com estrelas e bolas transparentes...
Abração.

MDF



As fotos acima são do resultado de minha aventura no mundo do MDF. Precisava de um porta lápis urgente. E não encontrei nenhum que me agradou, até que ao entrar em uma loja especializada em peças de MDF encontrei o modelo acima, e mais alguns minutos na loja encontrei o aplique do dragão.Pronto estava completo meu porta lápis.


Novas Leituras

No século XVII, quando John Tradescant, jardineiro do rei Carlos I, deixa a Inglaterra e chega ao Novo Mundo em busca de sementes exóticas, sua guia é a bela jovem nativa Suckahanna, que lhe mostra a beleza da liberdade e do amor. Mas, de volta a seu país, ele encontra morte e guerra – e nada mais será como antes.
Ele conseguirá retornar aos braços de Suckahanna?


O Tempo entre Costuras
Sinopse:A escritora María Dueñas é um verdadeiro fenômeno. Quando ela lançou este maravilhoso O tempo entre costuras, em 2009, não esperava a repercussão que alcançou. Hoje, disputada pelas maiores editoras do mundo, María Dueñas é comparada a Carlos Ruiz Zafón por sua prosa hipnotizadora e a forma cheia de imaginação e delicadeza com que combina fatos e personagens reais com ficcionais.
A verdade é que depois que se conhece Sira Quiroga, a encantadora costureira que protagoniza esta aventura, é impossível esquecê–la. O cuidado de María Dueñas com as palavras faz o leitor ouvir a respiração daquela frágil e pobre trabalhadora que um dia se apaixona loucamente, parte de Madri para o romântico Marrocos, meses antes da Guerra Civil Espanhola (1936-1939), para ter sua inocência triturada pelos caminhos da vida. Até que se transforma uma vez mais para mergulhar, durante a Segunda Guerra Mundial, em um novo mundo, agora repleto de espiões, impostores e fugitivos.
Seria injusto classificar O tempo entre costuras. Mais correto seria dizer que se trata desses romances deliciosos nos quais cada página provoca uma sensação diferente no leitor. María Dueñas é dessas autoras que sabem realmente falar e tocar os leitores.
Sobre a Autora
María Dueñas é doutora em Filologia Inglesa e professora titular da Universidade de Múrcia. Deu aulas em universidades norte-americanas, é autora de trabalhos acadêmicos e participou de diversos projetos educacionais, culturais e editoriais.

sábado, 20 de novembro de 2010

Dia da Consciência Negra

A luta pela liberdade dos negros brasileiros jamais cessou. Em 1971, um significativo capítulo de nossa história vinha à tona pela ação de homens e mulheres do Grupo Palmares. Lá do Rio Grande do Sul era revelada a data do assassinato de Zumbi, um dos ícones da República de Palmares. Passados sete anos, ativistas negros reunidos em congresso do Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial cunharam o 20 de novembro como Dia da Consciência Negra. Em 1978, era dado o passo que tornaria Zumbi dos Palmares um herói nacional, vinculado diretamente à resistência do povo negro.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Calvin e Haroldo comemoram 25 anos; conheça história da dupla

Com humor fino e cheio de ironia, as tiras de "Calvin & Haroldo", criadas pelo norte-americano Bill Watterson, começaram a ser distribuídas para publicação em jornais em 18 de novembro de 1985 e foram produzidas até dezembro de 1995, quando o artista anunciou sua aposentadoria da série.
No quadrinho, o sagaz garoto de 6 anos e seu tigre de pelúcia, que ganha vida na imaginação do menino, entabulam diálogos divertidos e surreais. Em suas conversas inteligentes e bem-humoradas, debatem o jeito de ser dos humanos, enquanto expõem particularidades do mundo infantil e contradições do mundo adulto.
O nome do garoto foi inspirado no teólogo Calvino (1509-1564), um dos responsáveis pelas reformas na Igreja Católica. Já o do tigre, chamado de "Hobbes" na versão original, deriva do filósofo e cientista político Thomas Hobbes (1588-1679), autor de “Leviatã
”.

Fonte de Pesquisa: A Folha

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Arte na pele: quadros em nova versão


Recriar obras de arte no corpo humano. Esta foi a ideia da dupla de artistas Chadwick Gray e Laura Spector, que criou em 1995 o impressionante projeto Museum Anatomy.
O processo começa em salas de museu, de onde eles tiram referências para escolher as obras de artistas variados que serão reproduzidas mais tarde. O foco são principalmente artistas do século 19 e os pré-rafaelitas como Dante Gabriel Rossetti.
Em seguida, Laura recria as obras com uma riqueza de detalhes impressionante em corpos humanos – mais especificamente no corpo de seu parceiro criativo, Chadwick -, em um processo que pode levar até 15 horas.
Uma vez pronta a pintura, Spector fotografa Chadwick e o resultado são imagens vibrantes que revelam uma nova possibilidade de arte.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

FESTA DOS MORTOS PARA CELEBRAR A VIDA


Olá amigos!

Me lembro nesta mesma época no ano passado, ter feito um post sobre "El dia de los Muertos". E poder difundir os costumes de como é interessante a comemoração da data pelos povos da América Central.
Todos os anos, entre o final de outubro e o início de novembro, as comunidades indígenas do México comemoram com muita comida, música, luz e cores o retorno temporário a terra seus parentes e amigos falecidos. É muito interessante a familiaridade com que o mexicano trata a morte. Ele a teme sim, mas, esse modo de agir o ajuda a conviver e sobreviver a esse medo. Desde cedo as crianças devoram avidamente as caveirinhas feitas de açúcar, bala de goma , chocolates ou amaranto. Assim, acostumam-se ao contato com uma morte brincalhona e companheira, personificada nos bonecos caveiras de papel marche.
Outro costume muito comum é os noivos depois do casamento ir ao cemitério onde estão enterrados seus parentes para tirar fotografias. Com isso, não apenas apresentam o novo companheiro(a) a seus mortos, mas também compartilham com eles o momento feliz. Vem daí também o hábito de fotografar crianças abraçadas a caveiras ou o costume de pessoas do interior, na hora da despedida, dizerem: " Se eu não lhe ver, que você tenha uma boa morte."

A noção de família e dos vínculos que ela anuncia é ampliada e revista. Todos participam dos festejos e com isso alimentam o ciclo infinito contido no ato da memória, porque todos, cedo ou tarde, estarão permutando os lugares e ocupando novas posições no jogo de vida ou morte. A relação com eles é um ato de memória, uma memória coletiva. Por isso, uma frase muito frequente nesses dias é: Não se deve deixar morrer nossos mortos, pois cada um é a somatória de seus mortos, que só existem se são lembrados pelos vivos. Esse ato de memória está construído não apenas para os mortos, mas também entre os vivos. Parentes distantes encontram nessas celebrações motivos e respaldo para reunirem-se; juntos esperam o regresso de seus mortos. Famílias separadas pela distância voltam a se encontrar e se agruparem em volta de seus mortos. Diante da vida que separa, está a morte que unifica.

Canto de boas vindas aos mortos

Entrem, almas abençoadas.
Passem papai, mamãe, tios e tias, vovós e vovôs
Sirvam-se do pouco que lhe oferecemos
Mas que lhes é dado de todo coração
Aqui está a sua casa, aqui estão suas coisas
Bebam seu pulquezinho
Descansem: aí está a cama, aí estão as cadeiras.

Pesquisa feita no site da revista Planeta.