quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Poema de minha amiga Josiane Meiry

Os pássaros sobrevoam
O teto do meu quarto
Acima de minha cabeça
Aí me lembro de você
Não que você mereça!
Eu brinco, estou brincando!
Adoro o vento que balança os pássaros
Que continuam voando
Assim como adoro seu sorriso
E as dobras que você faz no papel
E a criação dos pássaros
Que não voam no céu
Mas no teto do meu quarto.
Electras
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Minha formatura
domingo, 25 de janeiro de 2009
ELECTRA ( a deusa imponente e vingativa)
Final de semana... sombra e água fresca? Que nada. Ralei muito pra tentar montar a kusudama que pelo nome podemos perceber sua força. ELECTRA, como a deusa grega. Imponente, poderosa e vingativa. Mas no final é gratificante ver a força e a imponência de Electra sobre minha mesa.
Ps: Preciso fazer um pequeno agradecimento a minha querida amiga "Karina". Que ficou comigo até as duas da manhã me explicando pacientemente a montagem das peças.
Kary, essa é pra vc.
Beijos
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Aos eternos amigos de faculdade.
Galera,
Quando amamos e acreditamos do fundo de nossa alma, em algo, nos sentimos mais fortes que o mundo,e somos tomados de uma serenidade que vem da certeza de que nada poderá vencer a nossa fé.
Esta força estranha faz com que sempre tomemos a decisão certa, na hora exata e, quando atingimos nossos objetivos ficamos surpresos com nossa própria capacidade.
(Paulo Coelho)
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Salve São Sebastião!!!


Hoje nós viemos pedir vossa intercessão junto ao trono do Senhor Jesus, nosso Salvador, por quem destes a vida.
Vós que vivestes a fé e perseverastes até o fim, pedi a Jesus por nós para que nós sejamos testemunhas do amor de Deus.
Vós que esperastes com firmeza nas palavras de Jesus, pedi a Ele por nós para que aumente nossa esperança na ressurreição.
Vós que vivestes a caridade para com os irmãos, pedi a Jesus para que aumente nosso amor para com todos.
Enfim, glorioso mártir São Sebastião, protegei-nos contra a peste, a fome e a guerra; defendei nossas plantações e nossos rebanhos que são dons de Deus para o nosso bem, para o bem de todos. E defendei-nos do pecado que é o maior mal, causador de todos os outros. Que assim seja!
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
É simplesmente inesquecível escutar Eliza Lucinda!!!
Choram meus filhos pela casa
Fraldas colos fanfarras
Meus filhos choram querendo
Talvez meu peito
Ou talvez o mesmo único leito
Que reservei para mim
Assim aprendi a doar com o pranto deles
Na marra aprendi a dar o mundo a quem do mundo é
A quem ao mundo pertence e de quem sou mera babá
Um dia serei irremediavelmente defasada, demodê
Meus filhos berram meu nome função
Querendo pão, ternura, verdade
E ainda possibilidade de ilusão
Meus filhos cometem travessuras sábias
No tapa bumerangue da malcriação
Eu que por eles explodi boceta afora afeto a dentro
Ingiro sozinha o ouro excremento desta generosidade
Aprendo que não valho nada em mim
Que criar pessoa é criar futuro
Não há portanto recompensa, indenização,
Mesquinhas voltas, efêmeros trocos.
Choram pela casa e eu ouço sem ouvidos
Porque meus sentidos vivem agora sob a égide da alma
Chupetas punhetas guitarras
Meus filhos babam conhecimentos
Da nova era no chão de minha casa
Essa deve ser minha felicidade
Aprendo a dar meu eu,
Aquilo que não tem cópia
Tampouco similar
E o tempo, esse cuidadoso alfaiate, não me conta nada
Assíduo guardador dos nossos melhores segredos
Sabe o enredo da estória
Vai soprando tudo aos poucos e muito aos pouquinhos
Faz lembrar que meu pai também foi pequenininho
Que só por ele ter podido ser meu ontem
Só por ele ter fodido com desesperado desejo minha mãe
Um dia existi
Choram meus filhos pela nasa onde passeamos
Planetas e reveses
Eu escuto seus computadores e limpo suas fezes
Faço compressas pra febre,
Afirmo que quero morrer antes deles
Assino documento onde aceito de bom grado
Lhes ter sido a mala o malote a estrela guia
Um dia eles amarão com a mesma grandeza que eu
Uma pessoa que não pode ser eu
Serão seus filhos suas mulheres seus homens
Eu serei aquela que receberá sua escassa visita
Não serei a preferida
Serei a quem se agradece displicente
Pelo adianto, pela carona
De poderem ter sido humanidade
Choram meus filhos pela casa
E eu sou a recessiva bússola
A cegonha a garça
Com um único presente na mão:
Saber que o amor só é amor quando é troca
E a troca só tem graça quando é de graça.
Elisa Lucinda
Estrela, Estrela (Gal Costa)
Composição: Vitor Ramil
Estrela, estrela
Como ser assim?
Tão só, tão só
E nunca sofrer.
Brilhar, brilhar
Quase sem querer
Deixar, deixar
Ser o que se vê.
É bom saber que es parte de mim
Assim como es parte das manhas.
Eu canto, eu canto
Por poder te ver
No céu, no céu
Como um balão
Eu canto e sei que também me vês
Aqui, aqui com essa canção.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Reaproveitamento de materiais
sábado, 17 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Salve nosso planeta
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Borboletas os encantos que voam, montinhos de sabedoria movidos a vento
Trechos da música:Butterfly de Mariah Carey.
Quando você ama alguém tão profundamente
Eles se tornam parte de sua vida
E é fácil sucumbir a medos opressivos internos
Cegamente eu imaginei
Que poderia te manter dentro de um vidro
Agora eu entendi que para ter você
Eu preciso abrir minhas mãos
E ver você subir
Abra suas asas e prepare-se para voar
Porque você se tornou uma borboleta
Oh, voe livremente rumo ao sol
Abra suas asas e voe
Borboleta
Assim tremule pelo céu
Borboleta
Abra suas asas e voe
Borboleta.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Os tsurus
O tsuru no Japão designa uma ave, chamada de grou.
Ele representa um símbolo de felicidade.
A ave pernalta normalmente freqüenta as lagoas ao norte de Hokkaido, no Japão.
O Tsuru é um dos mais conhecidos símbolos da paz, segundo uma antiga tradição o costume de dobrar mil garças em origami é um ato de esperança. Daí surgiu o habito de fazer correntes de Tsurus para realizar desejos ou a recuperação de um doente, a felicidade no casamento, a entrada para a universidade, a conquista de um emprego. A primeira referência sobre essa tradição foi encontrada no livro Senbazuru Orikata (Dobrando mil garças), de Ro Ko Na, publicado em 1797.
Sua forma básica serve de base para outras figuras de papel, desde animais até plantas. Antigamente costumava-se pendurar os Tsurus de papel, no teto, para distrair as crianças, especialmente os bebês. Eram oferecidos também nos templos e altares, juntamente com pedidos de proteção.
Acredita-se que originalmente as dobraduras tinham apenas a função decorativa, e só mais tarde foram associadas às orações. Nos monumentos a paz em Hiroshima, onde caiu a bomba atômica há vários conjuntos de 1.000 Grous, vindos de todas as partes do mundo, feitos por alunos de escolas, associações, enfim por um grupo de pessoas que se uniram para pedir a paz. Para a confecção destas mil aves é preciso união, esforço e fé de muitas pessoas formando-se assim uma corrente de pensamentos positivos.
A dobradura do Tsuru é bastante fácil de fazer, se orientada por uma pessoa que conheça a técnica das dobraduras.Os pássaros prontos podem ser amarrados com barbante, formando uma corrente para ser enviada a lugares que necessitam de Paz.
domingo, 11 de janeiro de 2009
Este é o meu preferido
sábado, 10 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Ano Novo com muitos fogos de artifício ???
"A LENDA DE NIAN"
Há uma velha lenda sobre “Nian”, que significa 'Ano' ou 'Ano Novo ', que explica a origem do Ano Novo chinês (ou Festival da Primavera como é chamado e celebrado na China).
Diz a lenda: Há muito tempo as pessoas de uma aldeia chinesa foram aterrorizadas por um monstro chamado "Nian". O Nian vinha à aldeia, uma vez por ano no início da Primavera para exigir um sacrifício humano, uma criança para ele comer. Ano após ano ele voltava, e ano após ano, as pessoas entregavam as suas crianças para serem devoradas pelo monstro.
Um certo dia, eles decidiram que deixariam de apresentar a sua terrível oferenda. Eles haviam descoberto que Nian era na realidade muito covarde, e tinha medo de ruídos altos e cores vivas. Então, eles compraram muito papel vermelho para decorar as portas de suas casas, escreveram nesses papeis palavras desejando sorte e prosperidade. Em seguida, cobriram os papeis com panos negros e com muitos fogos de artifícios ficaram esperando Nian aparecer na noite de Réveillon.
À meia-noite, Nian novamente voltou à aldeia, para a sua habitual procura por uma criança para comer. De repente alguns dos aldeões correram em sua direção, tocando gongos, tambores e címbalos, enquanto outros retiravam os panos negros descobrindo os papeis vermelhos sobre as portas das casas. Então, os homens soltaram os fogos de artifício, fazendo um barulho ensurdecedor. O Nian, aterrorizado e perplexo pelas cores e ruídos, desviou-se da aldeia e fugiu, deixando-os em paz, por mais um ano, pelo menos. Então, eles celebraram com uma grande festa para a qual toda a aldeia foi convidada. Desde então, para evitar que Nian retorne para reclamar outra vítima, todos os anos, os chineses de todas as aldeias na China, celebram o Ano Novo com muitos fogos de artifício e alegorias feitas com papel colorido onde predomina o vermelho ....
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Série mandalas
MANDALAS
Não se sabe ao certo quem a criou. “Sua origem se perde no tempo, mas é certo que muitos povos primitivos já a utilizavam em seus rituais”.