sexta-feira, 26 de junho de 2009

26 de junho - Dia Internacional do Combate às Drogas

Drogas?... Diga não.

A magnitude do problema do uso indevido de drogas, verificada nas últimas décadas, ganhou proporções tão graves que hoje é um desafio da saúde pública no país. Além disso, este contexto também é refletido nos demais segmentos da sociedade por sua relação comprovada com os agravos sociais, tais como: acidentes de trânsito e de trabalho, violência domiciliar e crescimento da criminalidade.

Os motivos que podem levar uma pessoa a se entregar ao vício de drogas são vários e vão desde a necessidade de aceitação por um grupo até um problema de cunho familiar ou emocional. Da mesma forma são inúmeras as pessoas que se aproveitam disso para traficar e obter lucros com as fraquezas alheias.

Mas como resolver essa situação? O tráfico cresce porque cresce o número de usuários de drogas.

Este número aumenta porque aumenta o tráfico de drogas.

Isso significa que não adianta combater às drogas simplesmente como um "problema de polícia".

Não adianta lutar contra o tráfico, enquanto crime, e esquecer de lutar contra às causas que levam as pessoas ao consumo e a dependência química. O combate às drogas deve se dar também no âmbito educacional, psico-social, econômico e até mesmo espiritual.

Muitos setores da sociedade já perceberam isso e, em conseqüência, aumentam as campanhas de combate às drogas e as organizações que visam a recuperação de dependentes químicos e sua reintegração na sociedade. Exemplo desse esforço social foi a campanha da Fraternidade de 2001, da Igreja Católica, cujo tema foi, "Vida Sim, Drogas Não".

Saiba como agir - Tente conversar e mostrar ao dependente químico quais os danos que o vício está causando na vida dele, bem como apresentar-lhe soluções viáveis. Caso o viciado já esteja numa fase crônica, não relute em encaminhá-lo para uma clínica de recuperação; mas não deixe de comunicá-lo anteriormente.

A ajuda e as dicas de um profissional competente, como um psicólogo ou psiquiatra, são de extrema importância para o próprio dependente e para aqueles que têm que lidar com um. Outro fator relevante é tornar o dependente ciente de seu comportamento quando está sob efeito da droga e as conseqüências que ele traz para si e para as demais pessoas.

Fonte da pesquisa: http://www.portalsaofrancisco.com.br

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